Olá,
temos a alegria de retornarmos aqui para mais um ano de vivência Cristã, quero desejar pela Graça de Deus, que este ano de 2020 seja repleto da vontade do Senhor Jesus em nossas vidas e que sejamos abençoados com novos estudos e direção do Espírito Santo.
Graça e Paz!

Uma crítica ao dispensacionalismo

Dispensacionalismo, o que é?

O dispensacionalismo é um sistema teológico que ensina que haverá sete dispensações na história humana. Dispensações são maneiras pelas quais Deus interage com o homem.

1. Inocência (Gênesis 1:1 - Gênesis 3:7)
2. Consciência (Gênesis 3:8- Gênesis 8:22)
3. Governo Humano (Gênesis 9:1 – Gênesis 11:32)
4. Promessa (Gênesis 12:1 – Êxodo 19:25)
5. Lei (Êxodo 20:1 – Atos 2:4)
6. Graça (Atos 2:4 – Apocalipse 20:3)
7. Reino Milenar (Apocalipse 20:4 – Apocalipse 20:6)

Origem complicada e doutrinas estranhas

O dispensacionalismo com sua visão pré-tibulacionista surgiu em meados do século XIX. Foi John Darby que elaborou a doutrina de que a Vinda de Jesus Cristo seria em duas fases, a primeira delas seria antes da Grande Tribulação para arrebatar a Igreja em um evento secreto. Mas a esperança da Igreja não é um evento secreto, não visto pelo Mundo. A esperança cristã é o aparecimento visível da glória de Deus, no retorno de Cristo (Tt 2.13), a revelação ao mundo de Jesus como Senhor, quando ele vier com os anjos do seu poder (2Ts 1.7). Importante notar que nenhum texto tem sido encontrado em apoio a esse ponto de vista, nem nos escritos dos primeiros séculos, nem em escritos posteriores, até 1830, quando Darby ficou impressionado com uma visão de uma adolescente chamada Margaret McDonald, que, naquela época, era uma profetiza membro de uma Igreja Católica Carismática. Portanto, tal conceito não é fruto de estudo bíblico, mas de uma profecia particular. Em toda a história da Igreja, ninguém chegou a tal conclusão baseado única e tão somente nas Escrituras Sagradas.


Após estes sete anos de Grande Tribulação, os dispensacionalistas ensinam que ocorrerá a batalha do Armagedom que culminará com a segunda etapa da Segunda Vinda de Cristo que virá com sua Igreja sobre as nuvens dos céus. E, contrariando os diversos textos bíblicos que ensinam que, na Segunda-vinda, haverá ressurreição geral de salvos e perdidos para o Juízo Final, afirmam os dispensacionalistas que apenas os salvos ressuscitarão nesta ocasião (lembrando que, segundo eles, a grande maioria dos redimidos já teria sido ressuscitada antes da Grande Tribulação por ocasião do arrebatamento). Afirmam ainda que os perdidos ressuscitarão apenas mil anos mais tarde, pois os ensinam que a Segunda Vinda de Cristo não trará o imediato Juízo Final, mas que este terá de esperar mil anos exatos de reinado de Cristo na terra, tal milênio se faz necessário para cumprir as profecias do Antigo Testamento referentes a Israel que, segundo eles, precisam se cumprir literalmente na nação de Israel e não para o Israel espiritual de Deus que é a Igreja, o povo de Deus.


O dispensacionalismo ensina que há dois povos distintos de Deus: Israel e a Igreja. “O dispensacionalismo crê que através dos tempos Deus tem dois distintos propósitos: um relativo à terra, com pessoas terrestres e envolvendo objetivos terrestres, que é o judaísmo; enquanto o outro está relacionado ao céu, com um povo celestial, envolvendo objetivos celestiais, que é o cristianismo” ( Chafer, L.S. Dispensationalism. Dallas Seminary Press, 1951, p. 107). Afirma, ainda, que a Igreja é um parêntesis no plano de Deus, pois ensina que o relógio profético parou devido à rejeição de Israel o que possibilitou, segundo eles, o surgimento da Igreja, fazendo do período da Igreja, um período de intervalo no “jogo” da história de Deus com Israel, no mundo. Mas as Escrituras não apóiam tal invenção. Pois a Igreja não é um instrumento temporário de Deus, não é um arranjo temporário e de caráter secundário devido à rejeição de Israel e nem é um parêntesis no plano de Deus. Pois Paulo deixa claro que a Igreja faz parte do plano eterno de Deus (Ef 1.22,23). Nada existe no A.T. e no N.T. que indique um intervalo de tempo (em que o relógio profético fica parado) entre a penúltima e a última semana da profecia de Daniel, antes o contrário (Cl 1.13). Jesus disse que há "um só rebanho e um só pastor" (Jo 10:16), pois a Igreja é a manifestação do remanescente de Israel. Notar que o primeiro gentio a se converter foi Cornélio. O que vale dizer que a Igreja era composta originariamente de crentes judeus, pelos remanescentes de Israel (Rm 2.28,29; 3.3,4; 9.6-8,27,29; 11.15), os gentios foram acrescentados nesta mesma Oliveira, pois não há duas oliveiras, duas noivas, duas esposas, dois povos distintos de Deus). Neste sentido, há muito mais continuidade do que descontinuidade (Ef 2.18-20; 3.6; Gl 3.6-29). Não houve mudança no plano de Deus (Ef 1.3-4), mas revelação progressiva (Gl 6.16; 3.13,14). O Verdadeiro Israel é aquele que possui o Messias. Cristo é a Videira verdadeira (Jo 15.1), a videira é símbolo notório de Israel. O verdadeiro herdeiro de Abraão é o que tem fé no Messias prometido (Gl 3.1s).“Verdadeiro judeu é aquele que é circuncidado no coração” (Rm 2.28,29 ). “Porque nós é que somos a circuncisão…” (Fl. 3.3);E não é sem propósito que o número de apóstolos da Igreja é idêntico ao número de tribos de Israel. A Igreja é denominada e tratada pelos apóstolos como sendo o “Israel de Deus” (Gl 6.16; 3.6-16; 1 Pe 2.6s comparar com Ex 19.5,6; Rm 2.11, 28, 29; Jo 15.1; Rm 11.17-24; Ef 2.12-22; 3.6; 4.4; Jo 10.16; Rm 9.24, 25 comparar com Os 2.23.).


O dispensacionalismo diz que, no final do reinado milenar, Satanás será solto e convencerá as nações da terra a fazerem guerra contra Jesus. Tal idéia é absurda, pois que chance de vitória poderiam ter as nações armadas contra o Cristo glorificado e seus súditos com os corpos ressurrectos e indestrutíveis? Tal crença é resultado de uma interpretação literal de Apocalipse 20 que contraria todo o ensino de Cristo e seus Apóstolos a respeito do Reino de Deus. Por conta disto, o dispensacionalismo para ser coerente consigo mesmo, acaba sendo forçado a concluir também que, quando Jesus estiver cercado por exércitos inimigos, ele precisará ser socorrido por um fogo vindo do céu. Mas, o Cristo glorificado não precisa da ajuda de um fogo que vem do céu, pois ele mesmo é aquele que vem sobre as nuvens dos céus com labaredas de fogo para salvar o seu povo e destruir os inimigos de Deus (2 Ts 1.6-10 e Is 66.15-16). Concluindo, os dispensacionalista afirmam que é somente após o milênio que haverá a ressurreição dos perdidos e o Juízo Final, o que contariz dezenas de textos bíblicos do Antigo e Novo Testamentos que ensinam que haverá um única ressurreição geral de todos por ocasião da Segunda-vinda de Cristo que vem para julgar os vivos e os mortos e trazer os novos céus e terra (Dn 12.2; Ap 1.7; Mt 25.31-34 e 26:63-64; Ap 20.11-15; 2Pe 3.10-12).

Os pré-milenistas dispensacionalistas ensinam

3 Ressurreições

• ressur­reição para a Igreja, na ocasião do Arreba­tamento; 
• a ressurreição para aqueles que virão a crer e morrer durante a Grande Tribulação de sete anos (ressurreição esta que ocorre­rá na segunda etapa da Segunda Vinda de Jesus, no final da Grande Tribulação); 
• e a ressurreição dos incrédulos no final do Mi­lênio.

3 Julgamentos

Tribu­nal de Cristo
Julgamento das Nações (o julgamento dos judeus e gentios convertidos no final da Grande Tri­bulação)
Juízo Final ou Juízo do Grande Trono Branco (dos incrédulos no final do Milê­nio).

Um comparativo entre o que diz o dispensacionalismo e o que diz a Bíblia

O Dispensacionalismo diz

• que Deus tem dois povos distintos: Israel e igreja

Mas a Bíblia diz

• que há "um só rebanho e um só pastor" (Jo 10:16), pois a Igreja é a manifestação do remanescente de Israel. Notar que o primeiro gentio a se converter foi Cornélio. O que vale dizer que a Igreja era composta originariamente de crentes judeus, pelos remanescentes de Israel (Rm 2.28,29; 3.3,4; 9.6-8,27,29; 11.15), os gentios foram acrescentados nesta mesma Oliveira, pois não há duas oliveiras, duas noivas, duas esposas, dois povos distintos de Deus). Neste sentido, há muito mais continuidade do que descontinuidade (Ef 2.18-20; 3.6; Gl 3.6-29). Não houve mudança no plano de Deus (Ef 1.3-4), mas revelação progressiva (Gl 6.16; 3.13,14). O Verdadeiro Israel é aquele que possui o Messias. Cristo é a Videira verdadeira (Jo 15.1), a videira é símbolo notório de Israel. O verdadeiro herdeiro de Abraão é o que tem fé no Messias prometido (Gl 3.1s).“Verdadeiro judeu é aquele que é circuncidado no coração” (Rm 2.28,29 ). “Porque nós é que somos a circuncisão…” (Fl. 3.3);E não é sem propósito que o número de apóstolos da Igreja é idêntico ao número de tribos de Israel. A Igreja é denominada e tratada pelos apóstolos como sendo o “Israel de Deus” (Gl 6.16; 3.6-16; 1 Pe 2.6s comparar com Ex 19.5,6; Rm 2.11, 28, 29; Jo 15.1; Rm 11.17-24; Ef 2.12-22; 3.6; 4.4; Jo 10.16; Rm 9.24, 25 comparar com Os 2.23. 

O Dispensacionalismo diz

• que há dois planos de salvação, um para Israel e outro para a Igreja. 

Mas a Bíblia diz

• O Evangelho do Reino de nosso Senhor Jesus Cristo é a única esperança de salvação para os judeus, assim como o é para os gentios. Pois Deus não faz acepção de pessoas (Rm 2.11). Os judeus só podem ser salvos se aceitarem a Cristo como único e suficiente Salvador durante a era presente. Pois só há um caminho (Jo 14.6) e um único nome dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos (At 4.12). Após o soar da última trombeta não haverá segunda oportunidade de salvação para ninguém, tanto incrédulos judeus como gentios se lamentarão naquele dia (Ap 1.7), clamarão para que as pedras caiam sobre eles e buscarão a morte sem que a possam encontrar. Sendo enganosa a idéia de uma segunda oportunidade de salvação após o arrebatamento da Igreja (Mt 25.1-13) e também é falsa a idéia de um plano de salvação distinto para Israel. Paulo usa 14 capítulos em Romanos para provar que nunca existiu um plano de salvação para judeus e outro para os gentios, mas, ao contrário, sempre houve um único plano eterno incluindo judeus e gentios (Gn 17.5; Rm 4.11, 12, 16, 17, 23, 24). 

O Dispensacionalismo diz

• que a Segunda-vinda de Cristo pode acontecer a qualquer momento sem prévios sinais 

Mas a Bíblia diz

• que o Evangelho deveria ser pregado a todo mundo antes da Segunda-vinda (Mt 26.13; At 1.8; 9.15; 22.15; 26.2); que primeiro ocorreria a apostasia e o aparecimento do Homem da Iniquidade (2 Ts 2.2,3). 

O Dispensacionalismo diz

• que a Igreja não passa pela Grande Tribulação. 

Mas a Bíblia diz

• que a Igreja passa pela Grande Tribulação (Ap 1.9; 2.3-13; 6.9s; 7.9-17; 11.1-10; 12.11, 17; 13.7,8; 14.1-5,13). 

O Dispensacionalismo diz

• que a Segunda-vinda acontecerá antes da Grande Tribulação. 

Mas a Bíblia diz

• que a Segunda-vinda será “Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento e os poderes dos céus serão abalados. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu com poder e muita glória. E ele enviará os seus anjos, com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus” (Mt 24.29-31). E que o Arrebatamento não acontecerá antes da manifestação do Iníquo (2Ts 2.1-8). 

O Dispensacionalismo diz

• que a esperança cristã é um arrebatamento secreto 

Mas a Bíblia diz

• que a esperança cristã é o aparecimento visível de Cristo sobre as nuvens do céu, revelando-se como Senhor a todo mundo e que não há nada de secreto e silencioso nos relatos que descrevem o arrebatamento da Igreja. (Tt 2.13; 2Ts 1.7 e Ap 1.7; At 1.11; 1Ts 4.16-17; Mt 24.31; Lc 22.25-28). “Virá, entretanto, como ladrão, o dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo e os elementos se desfarão abrasados” (2Pe 3.10). 

O Dispensacionalismo diz

• que o templo judaico será reconstruído para ser profanado novamente pela Besta no período da Grande Tribulação e para que também possam ser celebrados sacrifícios no templo no período do milênio 

Mas a Bíblia diz

• Não existe um único versículo no Novo Testamento que prometa a reconstrução do templo judaico. Jesus profetiza a destruição do templo e deixa claro que ela se daria naquela mesma geração (Mt 23.36). O que se cumpriu na íntegra no ano de 70 d.C. quando, o príncipe de um povo que havia de vir ou o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel (Mt 24.15), General Tito, profanou o templo e destruiu a cidade e o templo. O que concorda bastante com a profecia de Daniel que aponta para uma nova destruição do templo e da cidade de Jerusalém como resultado da rejeição e morte do Ungido: “Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas” (Daniel 9:26). Deus não habita em templos construídos por mãos humanas (At 7.48; 17.24). O tabernáculo ou o templo do Antigo Testamento eram sombra da realidade que se manifestou em Cristo e na sua Igreja (Hb 9.9-10.14). Pois, templo, no Novo Testamento, passa a significar Jesus e a Igreja, como Corpo de Cristo (1 Co 3.16; Ef 2.22). Notar que até mesmo o corpo físico dos crentes é chamado de templo no Novo Testamento (2 Co 6.16-19). Em João 4, falando à mulher samaritana, Jesus anunciou a chegada do tempo em que a verdadeira adoração não estaria mais confinada ao templo de Jerusalém, mas que se tornaria universal, realizada em espírito e em verdade. Aqueles que defendem a necessidade da reconstrução do templo estão regredindo ao sistema sacrificial do período pré-cristão. Sistema este que foi anulado, tornando-se obsoleto, por ter sido substituído e superado pelo sacrifício definitivo de Cristo na Cruz. Pois, o sacrifício do verdadeiro Cordeiro de Deus não permite mais lugar para outros sacrifícios. O retorno à prática destes sacrifícios em um templo construído por mãos humanas, ainda que em caráter de celebração simbólica, é algo descabido que revela um descaso para com o sacrifício supremo realizado por Cristo na cruz. 

O Dispensacionalismo diz

• que a morte física continuará a existir após a Segunda-vinda de Cristo, 

Mas a Bíblia diz

• que a morte é destruída pela vitória na Segunda-vinda de Cristo (1Co 15.54) 

O Dispensacionalismo diz

• que a criação natural continuará sujeita à maldição da Queda mesmo após a Segunda-vinda de Cristo 

Mas a Bíblia diz

• que a criação natural é libertada da escravidão da corrupção na Segunda-vinda (Rm 8.21); 

O Dispensacionalismo diz

• que os Novos Céus e Nova Terra não serão estabelecidos na Segunda-Vinda, mas apenas 1.000 mais tarde. 

Mas a Bíblia diz

• que os Novos Céus e Nova Terra são introduzidos imediatamente após a Segunda-vinda (2Pe 3.10-12); 

O Dispensacionalismo diz

• que homens e mulheres descrentes ainda terão a oportunidade de abraçar à fé salvadora em Cristo na Grande Tribulação após o Arrebatamento e também pelo período de mil anos após sua Segunda-vinda. 

Mas a Bíblia diz

• que toda oportunidade de salvação termina na Segunda-vinda (Mt 24.14 e 37; 25.1-13; Mc 13.33); 

O Dispensacionalismo diz

• que os incrédulos não serão finalmente ressuscitados até pelo menos 1000 anos subseqüentes ao retorno de Cristo. 

Mas a Bíblia diz

• que a ressurreição dos incrédulos irá ocorrer com a Segunda-vinda (Dn 12.2; Ap 1.7; Mt 25.31-34 e 26:63-64). 

O Dispensacionalismo diz...

• que os incrédulos não serão finalmente julgados na Segunda-vinda, mas somente mil anos mais tarde. 

Mas a Bíblia diz

• que o juízo final dos incrédulos irá ocorrer com a Segunda-vinda (Dn 12.2; Mt 25.31-34; Ap 20.11-15;). Mais a respe

Algumas contradições do dispensacionalismo

Os dispensacionalistas gostam de dizer que interpretam a Bíblia de maneira literal, mas, contraditoriamente, quando Jesus disse que os redimidos ressuscitarão no "último dia” (João 6.40), eles afirmam que Jesus quis dizer mil e sete anos antes do último dia. Porque o dispensacionalismo ensina que a ressurreição dos que morreram em Cristo acontecerá antes do Início da Grande Tribulação que, segundo eles, durará 7 anos. Ainda segundo este ponto de vista, haveria um segundo momento de ressurreição de pessoas que se converteram e morreram durante o período da Grande Tribulação, ressurreição esta que se daria por ocasião da Segunda-Vinda de Cristo. Mas este ainda não seria o último dia, visto que eles ensinam que depois disto ainda haveria um período de mil anos de história sobre a face da terra. Por isto é que os dispensacionalistas precisam interpretar último dia de maneira bem figurada. Para eles existem múltiplos "ultimo dia". 

E quando Jesus disse que chegará "a hora em que todos os que estiverem nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão; os que fizeram o bem ressuscitarão para a vida, e os que fizeram o mal ressuscitarão para serem condenados” (João 5:28,29), eles negam o sentido normal do texto e afirmam que ele quis dizer que por "a hora" Jesus teria intencionado dizer pelo menos tres horas distintas separadas por sete anos e mais outros mil anos, e que, quando Jesus diz que naquela hora todos ressuscitarão, eles dizem que “todos" não significam todos, mas uns agora e outros depois e outros mais tarde ainda. No episódio em que Jesus diz que o sumo-sacerdote e seus comparsas ali presentes o veriam vindo sobre as nuvens do céu (Mateus 26:63-64), os dispensacionalistas afirmam que Jesus não quis dizer bem isto, pois segundo a sua cronologia escatológica, os perdidos não ressuscitarão na Segunda-Vinda, mas apenas mil anos mais tarde. O resultado disto é que eles são forçados a apelar para a alegorização, dizendo que o sumo-sacerdote não ressuscitará para contemplar a vinda do Senhor, pois que ele ali representa a comunidade judaica. Jesus apenas estaria querendo dizer que haverá judeus vivos por ocasião da Segunda-vinda. 

E também que, quando Apocalipse 1.7 ensina que "todos, até os que o traspassaram", verão Jesus regressando sobre as nuvens dos céus, ensinam eles que o termo "todos" não deve ser interpretado literalmente como "todos" e que de maneira alguma os que o traspassaram na cruz ressuscitarão para ver a Segunda-vinda de Cristo, pois ensinam que apenas os salvos ressuscitarão na Parusia. Eles também recusam-se em concordar com a afirmação de Jesus de que a ressurreição dos salvos ninivitas se dará no dia do juízo final juntamente com a geração de judeus que rejeitou o testemunho de Cristo (Mateus 12.41), simplesmente porque isto contraria seus pressupostos pré-milenistas. 

Autor: Bispo José Ildo Swartele de Mello

fonte: http://escatologiacrista.blogspot.com.br/

MAIS UM ANO

2015 chegou! e com ele renovamos as esperanças de fé, amor e comunhão!
e porque não de vitórias, sim muitas vitórias, porque em Cristo Jesus somos mais que vencedores. Amém.

O NOME DE DEUS

Texto Bíblico:

2 Pedro 2:1 E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.

INTRODUÇÃO:

Hoje vivemos os últimos dias da humanidade na face da terra, conforme a palavra de Deus nos revela. E como se aproxima o fim, cada vez mais seremos tentados a abandonar a nossa fé. Hoje cresce a cada dia, as mais diversas heresias contra a Pessoa do Senhor Jesus, cumprindo a profecia acima citada. Mas nós devemos dizer como o Apostolo Paulo ao fim da nossa carreira: "guardei a fé". 2Tm 4:7.

O que esses falsos doutores tentam negar? Eles negam o nascimento virginal do Senhor Jesus, a divindade, a vida sem pecado, a obra expiatória por nós, a ressurreição e a autoridade do nome do Senhor Jesus como sendo o nome de Deus.

O nosso propósito neste estudo é esclarecer, revelar e refutar através da palavra de Deus, estes enganos.

Iremos nos ater numa dessas heresias que é a negação do nome de Jesus como sendo o nome de Deus revelado aos homens pelo próprio Deus, Pelo qual somos salvos. Devemos fazer como o Apostolo Paulo; e dizer "que fomos postos por defesa do Evangelho" (Fp 1:16).

I - O NOME DE DEUS NO PASSADO

O nome de Deus foi revelado pela primeira vez na Bíblia em Gênesis 2:4, na língua hebraica que é escrito assim: יהוה, que é conhecido como o tetragrama, que é traduzido para nossa língua como as quatro consoantes YHWH ou YHVH e hoje algumas versões da Bíblia traduz o hebraico יהוה (YHWH) por JEOVÁ. Mas será realmente este nome a tradução correta da pronúncia do nome de Deus, pelo tetragrama? Vejamos:

Como os Israelitas pronunciavam o Tetragrama

A língua hebraica quando escrita, não usa vogais, por tanto quando os antigos profetas escreveram a Palavra de Deus eles usavam somente as consoantes, e ao falar eram acrescentadas as vogais, da mesma forma como nós também abreviamos algumas palavras tais como: IBGE, BR e outras, mas quando lemos estas abreviações, colocamos as vogais nos seus devidos lugares, pois sabemos o significado dessas abreviaturas (IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; BR - BRASIL), da mesma forma os Israelitas ao depararem com tetragrama (YHWH) eles pronunciavam corretamente o nome de Deus.

Quando os Israelitas depararam com o quarto mandamento de Deus que diz: "Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão" o qual fazia parte dos dez mandamentos, então por causa do temor ao mandamento, houve uma grande mudança, eles não mais pronunciavam o nome de Deus quando se deparavam com o tetragrama, por zelo de não correr o risco de profanar o nome Divino. Quando tinham que pronunciar o nome de Deus em voz alta, eles usavam a palavra hebraica: adown aw-done (adonay) que quer dizer "SENHOR".

Com o passar do tempo se perdeu a pronúncia do nome, pois como os Israelitas passaram 70 anos em cativeiro na Babilônia à língua hebraica deixou de ser usada, pois toda aquela geração já havia praticamente se sucumbido e a nova geração de Israelitas nascidos na Babilônia, passaram a usar na conversação diária o aramaico, línguas dos caldeus (Babilônica), seus opressores. De modo que se perdeu a pronuncia original do nome de Deus (YHWH).

Como surgiu então a pronuncia JEOVÁ

Por volta do Século VI os eruditos judaicos denominados os “Massoretas”, se reuniram, e acharam por bem que o tetragrama não podia ficar sem pronuncia. Resolveram então inserir as vogais de "Adonay" ao tetragrama YHWH. Assim surgiu a pronuncia "JEOVÁ" para o nome de Deus, o qual foi inserido em algumas traduções da Bíblia, em nossa língua portuguesa.

Os propósitos de Deus

Diante disso percebemos que a pronuncia "JEOVÁ", não expressa o verdadeiro nome de Deus. Sabemos que Deus é soberano e que nenhum dos seus propósitos se perdem (Atos 4:28; Efésios 1:11), sendo assim quando Deus na sua palavra não permite a revelação de algo é por que ele tem algo mais sublime para nos revelar. Assim devemos ter o discernimento espiritual para compreender as revelações de Deus e sua vontade (Jo 14:26).

II - CONHECENDO O NOME DE DEUS

Antes de iniciarmos devemos definir o que a Bíblia diz a respeito do nome de Deus no VT:

1-       Ao nome de Deus é devido à honra Ml 2:2

2-       O nome de Deus será grande na terra Ml 1:11

3-       O nome de Deus e digno de louvor Is 24:15; Sl 113:1; Sl 135:1

4-       Pelo nome de Deus é que devemos ser chamados 2Cr 7:14; Dn 9:19; Is 43:7

5-       O nome de Deus seria engrandecido Jr 10:6; Mq 5:4; 2Sm 7:26

6-       Nós devemos conhecer o nome de Deus Is 52:6,

7-       Todo aquele que invocar o nome de Deus será Salvo Joel 2:32

8-       O nome de Deus deve ser santificado Is 29:23,

9-       O nome de Deus deve ser temido Ml 2:5; 4:2

Diante dessas profecias a respeito do nome de Deus vemos que o SENHOR tinha, e tem algo a revelar sobre o seu nome dentro do plano de salvação, assim então no NT (Novo Testamento), do livro de Mateus a Apocalipse, são reveladas todas estas profecias, as quais se cumpriram. Então é no NT que se descobre as verdades a respeito do nome de Deus, pois a Bíblia é a autoridade máxima sobre a sua própria interpretação (a Bíblia interpreta a própria Bíblia).

A respeito do nome Jeová no novo testamento

Os falsos doutores, que introduzem encobertamente heresias de perdição dizem que nosso Salvador orou ao nome e ensinou o nome Jeová aos judeus de sua época. Jesus nos escritos Bíblicos não usou tal nome, nunca pregou sobre sua importância, mas ao invés disso dirigia-se a Deus como "PAI" (Mt 5:16,45,48; 6:1,4,6,8,9,14,15,18,26,32,48). O nome Jeová naquela época já tinha perdido a sua pronuncia corriqueira como aprendemos anteriormente. Querendo eles, dizer que Jesus veio fazer conhecido o nome de Deus (Jeová), eles tentam desviar a atenção dos incautos da obra redentora de Cristo, a qual nos garante vida eterna.

A expressão, "conhecer o nome de Deus" não significa que a pessoa tem de ficar falando o nome Jeová (mesmo porque este não é o verdadeiro nome). As Escrituras demonstram que "conhecer o nome de Deus é conhecer o próprio Deus.

Os defensores da pronuncia Jeová, sabem que não estão pronunciando a verdadeira tradução do nome (como fazer conhecido aquilo que não sabem).

No sentido de Fazer conhecido o nome de alguém era muitas vezes ter fama. Por exemplo, os construtores da Torre de Babel, queriam ter um nome, o que eles queriam mesmo era terem fama, serem conhecidos! Gênesis 11:4.

A Bíblia diz que Deus adquiriu nome quando mostrou seu poder libertando os filhos de Israel do Egito, Êxodo 9:16, Isaías 63:14, Daniel 9:15. Na verdade o que Deus adquiriu foi fama e reconhecimento pelas nações circunvizinhas após ter demonstrado seus sinais e maravilhas na terra dos faraós, Josué 2:9,10. Sim, conhecer o nome de Deus é conhecer sua própria pessoa.

De que maneira então Jesus fez conhecido o nome de Deus? Foi simplesmente por revelar o próprio Deus ao povo João 1:18; 14:7 através da sua própria pessoa (caráter) que é Deus, João 14:8,9. E isto fica bem mais claro quando lemos que Ele iria fazer o nome de Deus mais conhecido ainda, João 17:26; como? Através da Igreja que iria divulgá-lo por todo o mundo Lucas 24:47, Atos 1:8; 8:5,12; 9:15. Fica evidente então que esse versículo não teria sentido se apenas o tetragrama ou a pronuncia Jeová estivesse envolvidos.

Santificado seja o teu Nome

Quando o Senhor Jesus ensinou os seus discípulos a orar, o que ele queria expressar quando disse santificado seja o teu nome? Ao contrario do que ensinam os falsos mestres, santificar o nome de Deus não é pronunciar o nome de Jeová em oração ou colocá-los em nossas Bíblias. Mesmo porque se assim fosse o propósito de Jesus, ele teria iniciado a oração assim: "Jeová nosso Pai santificado seja o teu nome", mas não o fez assim, porque não era esse o propósito. Para entendermos a questão, precisamos saber de antemão, o que é profanar e desprezar o nome de Deus. Será que é deixar de usar a pronuncia "Jeová" como eles afirmam? Claro que não!

Profanar o nome de Deus é pecar contra Ele, quebrar suas leis. Quando lemos Malaquias capitulo primeiro, verificamos que os sacerdotes quebravam as leis dadas por Ele, e desta maneira pecavam contra Ele, por conseguinte estavam profanando o seu nome. Vejamos:

“... diz o Senhor dos Exércitos a vós, ó sacerdotes, que desprezais o meu nome. Mas vos perguntais: Em que desprezamos nós o teu nome?" Então Deus responde: "Ofereceis sobre o meu altar pão imundo, e dizeis: Em que te havemos profanado?" (Malaquias 1:6,7).

Santificar o nome de Deus é apenas obedecê-lo, obedecer a sua pessoa sem precisar usar a pronuncia "Jeová" (mesmo porque essa não é a pronuncia correta do Seu nome).

O que é glorificar o nome de Deus?

No AT quando Deus manifestava os seus sinais e maravilhas, na verdade Ele estava:

·         Criando um nome para si, Isaías 63:14

·         Fazendo conhecido o seu nome, Êxodo 9:16

·         Glorificando o seu nome, Êxodo 14:4

No NT, o Senhor Jesus era o próprio poder de Deus em ação, João 10:30,37,38. Sempre que o Senhor Jesus curava, libertava ou ajudava alguém, Ele estava na verdade, demonstrando este poder. ( Lucas 5:26 - Marcos 1:27,28)

As obras Dele, era as obras de Deus, Atos 2:2-10:38, conhecer a Ele, era conhecer o próprio Pai, João 14:9. Desta maneira, Jesus, fez o nome de Deus conhecido, João 17:26, assim o nome de Deus era Glorificado João 13:31,32 e João 17:1,4 confirma deveras este fato.

Por outro lado, glorificar a Jesus era glorificar o nome de Deus, pois Ele também é Deus João 1:1.

III - O NOME DE DEUS REVELADO AOS HOMENS

O nome maravilhoso

Diante dos fatos esclarecedores acima descritos, estamos prontos para conhecermos o nome que Deus revelou para o seu povo adquirido 1Pe 2:9, o nome que nos traz a paz, conselheiro, maravilhoso, Pai da eternidade, Deus forte Is 9:6.

Um nome que revela todo caráter de Deus, a pessoa completa do nosso Pai celeste. Em fim um nome singular na Historia!

Que Nome o NT nos revela?

Os evangelhos nos mostram que as profecias do VT (Velho Testamento) se cumprem em Jesus Cristo.

Isaias 7:14 se cumpriu e é relatado em Mateus 1:20-23, onde o anjo revela que o nome de JESUS seria, a expressão da pessoa do Pai (Deus conosco).

O próprio nome de Jesus que vem do Grego: (Iesous) que é de origem de uma palavra hebraica composta (Yehowshua) procedente da união de duas palavras hebraicas que é o יהוה YHWH (Tetragrama) e יָשַׁע yasha (Salvação), onde o nome de Jesus significa "Jeová é Salvação", (usando a forma incorreta de traduzir YHWH por Jeová). Observe que no nome do Senhor Jesus no original Hebraico, contem o nome eterno de Deus veja:

  YEHOWSHUA

  Y  H   W  H

     

Concluímos então que o nome "Jesus" é o nome de Deus revelado aos homens, pois enquanto os homens escolheram por vontade própria usar as vogais de Adonay e inserir no tetragrama. Vemos pela própria palavra de Deus que a vontade de Deus não era esta, mas ele pelo seu próprio desígnio uniu o nome YHWH (?) a palavra yasha (salvação) que corresponde a sua obra eterna em prol do homem pecador, e nos revelou o seu nome agora pronunciável que é "JESUS", e deixou revelado na sua palavra que, a este nome; "no céu e na terra e debaixo da terra todo joelho se dobrará e toda boca confessará (pronunciará) que Jesus é Senhor para Gloria de Deus Pai" (Fp 2:10,11). Será que não é uma correspondência profética a Isaias 45:23 quando diz Deus: "Por mim mesmo tenho jurado; da minha boca saiu o que é justo, e a minha palavra não tornará atrás. Diante de mim se dobrará todo joelho, e jurará toda língua".

Então se queremos dar honra ao nome de Deus, temos que honrar o nome de Jesus! (Jo 5:23)

Se quisermos dar Gloria ao nome do Pai devemos dar Gloria ao nome de Jesus!

Se quisermos santificar o nome de Deus (fazê-lo conhecido) temos que santificar o nome de Jesus!

Somos salvos somente através do nome de Jesus.

"E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos". Atos 4:12.

IV – PERGUNTAS QUE A BÍBLIA RESPONDE

Tem um nome a ser pronunciado? A própria Bíblia responde a cerca disto, vejamos:

Isaias 52:6-7 diz: Mas virá o dia em que o meu povo conhecerá o meu nome e saberá que sou eu mesmo, quem diz: "Eu estou aqui!" Que formosos são sobre os montes os pés do que anuncia as boas-novas, que faz ouvir a paz, que anuncia coisas boas, que faz ouvir a salvação, que diz a Sião: O teu Deus reina!

Esta profecia se cumpriu e é relatada em Lucas 2:8-11 e o próprio Apostolo Paulo confirma em Rm 1:16 que o Evangelho (boas novas) é o Poder de Deus para salvação de todo aquele que Crê, e esclarece ainda mais em Rm 10:9-17, que as boas novas a respeito da salvação é o confessar o nome de Jesus Cristo com sua boca e Crê que Deus o ressuscitou dos mortos.

V - O NOME QUE TODA BOCA PRONUNCIARÁ

Vejamos agora, através de um passeio pelo Novo Testamento o que a Palavra de Deus nos revela com relação ao nome escolhido por Deus.

Qual nome o próprio JESUS manifestou?

Jesus é a testemunha fiel Ap 3:14. Então vejamos qual nome ele manifestou: Leia em sua Bíblia!

Em que nome os gentios terão esperança?  Mt 12:18-21

Aqueles que obedecem a Deus são chamados pelo nome de quem? At 11:26

Por causa de qual nome os Cristãos serão odiados? Mas se persevera neste nome serão salvos?  Mt 10:22; 24:9;  Lc 21:12

Jesus ensinou aos seus discípulos, que ele estaria no meio deles quando eles estivessem reunidos debaixo de qual nome? Mt 18:20

Em qual nome Jesus ensinou que receberíamos recompensa e por fim a vida eterna por renunciar a tudo por causa do nome?  Mt 19:29

Qual nome Jesus manifestou, e ficou realmente conhecido? Mc 6:14

Em que nome, aqueles que fizessem um bem aos discípulos receberia recompensas? Marcos 9:41

Os sinais e dons do Espírito Santo seguirão os que crêem; em qual nome? Mc 16:17-18

A qual o nome os demônios se submetem (são expulsos)?  Lc 10:17

Que nome Jesus ensinou que se pregasse a todas as nações, para arrependimento e perdão de pecados?  Lc 24:44-47

Tornamo-nos filhos de Deus quando cremos em qual nome? Jo 1:12

Em que nome os Judeus criam, quando Jesus manifestava o seu poder? Jo 2:23

Por qual nome aqueles que não crêem já estão julgados? Jo 3:18

 Em que nome Jesus ensinou aos seus discípulos a pedir qualquer coisa ao Pai? Jo 15-16' 14:13,14; 16:23,24,26   

     

Qual nome que crendo teremos vida? Jo 20:31

Será que Jesus sendo a testemunha fiel estaria usurpando o direito do nome do Pai (Jeová?) e manifestando o seu próprio nome? De maneira nenhuma! Ao seu nome o Pai Glorificou dando um nome que é acima de todo nome "JESUS". (Fp 2:9,10)

Nome este que O próprio Apóstolo Paulo deu a Vida "Mas Paulo respondeu: Que; fazeis vós, chorando e magoando-me o coração? Porque eu estou pronto não só a ser preso, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus".   Atos 21:13”.

VI – AS TESTEMUNHAS DE JESUS

Que nome a IGREJA primitiva manifestou

Veremos também agora em forma de perguntas, o que a Bíblia revela sobre o que os discípulos aprenderam de Jesus e manifestaram ao mundo daquela época. Qual foi o testemunho da Igreja recém fundada em relação ao nome que deveria ser manifestado.

Os discípulos eram testemunhas do nome de quem; de Jeová ou de Jesus? (Isto revela que nome eles pregaram de casa em casa). At 1:8

Em nome de quem os discípulos faziam milagres cumprindo Mc 16:17-18? At 3:6,16; 4:10,30

A Salvação e por intermédio de qual nome? At 4:12 (ver contexto)

Os religiosos queriam proibir os Cristãos de manifesta ao mundo qual nome? At 4:17,18

Qual nome era a principal doutrina (ensino) dos Apóstolos? At 5:28,42

Por qual nome os discípulos eram perseguidos e acoitados, mas se alegravam por isso? At 5:40,41

Qual era o principal ensino de Felipe quando Evangelizava? At 8:12

Qual nome era engrandecido quando os Apóstolos pregavam e manifestavam o poder de Deus? At 19:17

Qual nome, todos verdadeiros Cristão (santos) invocavam? ICo 1:2

Tudo que o Cristão for fazer pela obra de Deus, deve fazer em nome de quem? Cl 3:17

Diante de qual nome todo joelho dobrará e toda boca confessará? Fp 2:10,11

Por meio de quem devemos oferecer a Deus sacrifício de louvor? Hb 13:15

Que nome o Apostolo PAULO Pregava:

Por que Paulo perseguia os Cristãos? At 9:14

Paulo recebeu a Salvação invocando o nome de quem? At 22:15,16

Qual seria a missão de Paulo após converter ao Senhor Jesus? At 9:15

Paulo agora Cristão iria sofrer por qual motivo? At 9:16

Logo após se converter o que Paulo se propôs a fazer? At 9:20

Paulo e Barnabé ensinaram em Antioquia por um ano. E a multidão que ali se reuniam foi conhecida por qual nome? At 11:26

Paulo diz que recebeu graça e o Apostolado por amor de qual nome? Rm 1:4,5

Por que agora os judeus estavam admirados a respeito do que Paulo pregava? At 9:21

Paulo pregava em nome de quem? At 9:27,28

Paulo, Barnabé e outros Cristãos arriscavam a própria vida por qual nome? At 15:26

Paulo estava disposto a ser preso e até morrer por qual nome? At 21:13

Paulo quando julgava o pecado na Igreja, julgava em nome de quem? 1Co 5:3,4

Paulo nos diz que somos embaixadores (representante) em nome de quem aqui na Terra? 2Co 5:20

Qual nome deve ser Glorificado em nós Cristão, e nós nele? 2Ts 1:12

Paulo diz que nós devemos nos apartar de todo aquele que não anda segundo a tradição dos Apóstolos; em nome de quem? 2Ts 3:6

Que nome o Apostolo PEDRO Pregava:

Quando Pedro foi levar as boas novas ao Centurião Cornélio que nome ele manifestou dizendo que até o Velho Testamento dava testemunho, pelo qual todos podiam se salvar? At 10:42,43

Pedro diz que somos felizes e sobre nós repousa o Espírito da Gloria, por sermos humilhados por causa de qual nome? 1Pe 4:14

Pedro diz que não devemos nos envergonhar de sermos chamados pelo nome de quem? E também devemos Glorificar a Deus através de qual nome? 1Pe 4:16

Que nome o Apostolo JOÃO Pregava

João escreveu dizendo que os nossos pecados foram perdoados por qual nome? Jo 2:12

João diz que o Mandamento de Deus é que creiamos em qual nome? 1Jo 3:23

João escreveu para confirmar que temos a vida eterna, garantida em qual nome? 1Jo 5:13

João escreveu em Apocalipse que Jesus elogiou os Cristãos da Igreja de Éfeso e Pérgamo, por que mesmo em grandes dificuldades e provas não negarão qual nome? Ap 2:3,13

Jesus também elogiou os Cristãos da Igreja de Filadélfia por ser fiel a qual nome? Ap 3:8

CONCLUSÃO

Pois bem diante de tantas provas sobre o nome que devemos invocar e de tantas outras que ficaram sem ser ditas por acharmos que já é o bastante, somos convencidos da soberania de Deus, que nos têm revelado qual nome ele deixou para que venhamos ser salvos e a glorificá-lo JESUS CRISTO NOSSO SENHOR (Hb 13:15; Fp 2:10).

Assim podemos cantar o Hino Bíblico composto abaixo:

"Por meio de Jesus Cristo, o nosso Senhor, louvemos o único Deus, o nosso Salvador, a quem pertencem Gloria, a grandeza, o poder e a autoridade, desde todos os tempos, agora e para sempre! Amém. Judas 1:25.

Estudo organizado por: Pr Antonio Venceslencio